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Quaisquer que sejam as recomendações que elabore, nunca estas chegarão às escolas antes do final de Abril, ou seja a um mês de as aulas terminarem nas secundárias e a dois de terminarem nas escolas básicas

Conselho Científico para a Avaliação de Professores reuniu, pela 1ª vez, em 21 de Abril...

07 de abril, 2008

 

Nas reuniões que promove com os órgãos de gestão, o ME impõe a avaliação a todas as escolas, esclarece que a autonomia será condicionada, visto que a simplificação decorrente da situação em cada escola é decisão da DGRHE e não da própria escola, usa os contratados como reféns e fica claro que avançar, agora, é um acto de teimosia, tendo deixado de ser um acto racional e de sensatez. O que foi decidido para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, em que a avaliação foi suspensa este ano, sendo garantido que nenhum professor, contratado ou do quadro será por isso penalizado, acentua ainda mais o isolamento do ME e a teimosia absurda em que caiu. Para a Plataforma a posição mantém-se e corresponde à aprovada por 100.000 docentes na Marcha da Indignação: suspensão este ano, experimentação no próximo, avaliação do modelo no final de 2008/2009 e alteração do modelo, decorrente daquela avaliação, como foi sublinhado na conferência de imprensa de 7/04/2008, em que estiveram presentes dirigentes das organizações que integram a Plataforma Sindical. / JPO

Nota do SN da FENPROF de 4/04/2008

A teimosia do ME é cega e só prejudica o trabalho na Escola Pública

04 de abril, 2008

FENPROF exorta escolas a não abdicarem da sua autonomia e a não cederem às pressões do ME.
O Ministério da Educação pressiona as escolas a implementarem e desenvolverem o processo de avaliação, ainda que não reúnam condições para esse efeito e apesar de já se ter iniciado o 3º período lectivo, o mais sensível de todo o ano, e de faltarem apenas 2 ou 3 meses, respectivamente no ensino secundário e no ensino básico. O Secretariado Nacional da FENPROF, reunido nos dias 3 e 4 de Abril, em Lisboa, aprovou um documento que a partir de segunda-feira será enviado para todas as escolas, dirigido a todos os professores e, em particular, aos que exercem funções nos seus órgãos de direcção e gestão.

Negociar

31 de março, 2008

Negociar

Governo desrespeitou os docentes, deputados do PS assumiram-se reféns do ME

Grupo Parlamentar do Partido Socialista recusou suspender avaliação

28 de março, 2008

Avaliação do Desempenho

OS EFEITOS DAS PROVIDÊNCIAS CAUTELARES MANTÊM-SE

18 de março, 2008

Terreiro do Paço transformou-se em Terreiro da INDIGNAÇÃO!

17 de março, 2008

Do Marquês à Praça do Comércio, 100 000
em defesa da dignidade profissional docente

Ultrapassando todas as expectativas, 100 000 docentes (leu bem: cem mil, número confirmado às 17h25 pelos sindicatos e mais tarde pelo Comando da PSP)  desfilaram no sábado, 8 de Março, no coração de Lisboa, reafirmando, num ambiente impressionante de unidade e firmeza, que "assim não se pode ser professor" e que "a escola pública não aguenta esta política". Mesmo que os governantes, a começar pela Ministra da Educação e pelo Primeiro Ministro, tivessem hibernado neste 8 de Março, ouviriam certamente o protesto gigantesco dos educadores e professores portugueses, presentes nesta Marcha da Indignação, a maior manifestação de sempre do sector da Educação. Um oceano de revolta inundou o Terreiro do Paço: é tempo de respeitar os professores e de pôr fim a uma política que os desrespeita e desconsidera./JPO

  • Ver imagens - actualizado em 18-03-2008

    Reportagem fotográfica de:
    Ana Alzira, Carlos Ferreira , Estela Santos, Euclides Carqueijo, Fava dos Santos, Felizarda Barradas, Fernando Barão, Fernando Vicente, Francisco Miguel, Hélder Rodrigues, Isabel Feio, João Paulo Silva, João Pedro Gaspar, Jorge Caria, JPO, Luís Viana, Margarida Abrantes, Paulo Machado e Rita Pires

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Lagos Jazz de 13 a 17 de Agosto: um festival a não perder!

Notícias da Orquestra de Jazz de Lagos e do Quarteto de Hugo Alves

10 de março, 2008

Mário Nogueira: "Exigimos diálogo e negociação"

10 de março, 2008

"Que fique claro: a nossa preocupação maior não é com a preparação da "guerra", mas com a preparação do futuro da profissão e da escola, logo, com a construção de propostas, sendo este o primeiro dia desse mesmo futuro que queremos melhor. E desde já nos comprometemos a construir uma nova proposta sobre avaliação do desempenho, a partir das que anteriormente apresentámos, provando, assim, que as alternativas ao modelo de avaliação imposto são não só possíveis, como desejáveis", observou o dirigente sindical.

Semana nacional de luto nas escolas (10 a 14 de Março), tomadas de posição, abaixo-assinado, segundas-feiras de protesto, Dia D (de Debate) e campanha em defesa do horário de trabalho

Professores e educadores reafirmam determinação para prosseguirem a luta

08 de março, 2008

Os professores e educadores portugueses reafirmam (na Marcha de 8 de Março) a sua profunda indignação e, por esse motivo, reafirmam, também, toda a sua determinação para prosseguirem a luta, anunciando, desde já, a promoção, ao longo do 3º período, das "Segundas-feiras de Protesto", como forma de iniciar cada semana de trabalho. Os professores concentrar-se-ão em locais públicos, como têm feito, e manifestar-se-ão de acordo com o seguinte calendário: 7 de Abril - iniciativa para divulgação do calendário das acções e locais de concretização; 14 de Abril - protestos no Norte do País, em todas as suas capitais de distrito e em algumas das maiores cidades da região; 21 de Abril - protestos na região Centro; 28 de Abril - protestos na área da Grande Lisboa; 5 de Maio -protestos no Sul e nas Regiões Autónomas. Após esta ronda retomaremos o protesto pela mesma ordem (Da intervenção de Mário Nogueira, no Terreiro do Paço).

Ecos na comunicação social

Maior manifestação de sempre na Educação pintou Lisboa de negro

08 de março, 2008

Cerca das 18h50, o Terreiro do Paço encontrava-se praticamente cheio, enquanto uma densa mole humana preenchia ainda os últimos dois quarteirões da Rua do Ouro."Neste momento, depois desta manifestação impressionante, dizemos que a actual equipa ministerial não tem condições para continuar", afirmou Mário Nogueira, sublinhando que "não é possível ter alguém à frente do Ministério que tem, contra si, dois terços dos professores".

"Está na hora, está na hora da ministra ir embora" foi uma das palavras de ordem mais ouvidas ao longo e compacto desfile entre o Marquês de Pombal e o Terreiro do Paço

Mais de três horas e meia de desfile

08 de março, 2008

Uma das notas de reportagem mais salientes, que, diga-se de passagem, impressionou muitos dos jornalistas que acompanharam a Marcha, foi a solidariedade de milhares de lisboetas que ao longo do percurso saudaram com fortes aplausos e palavras de incentivo a passagem da manifestação, que tinha à cabeça os dirigentes das organizações que integram a Plataforma Sindical, entre os quais o secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira. / JPO