74% do total dos docentes do ensino superior encontram-se contratados a prazo[1] (84% no politécnico e 67% no universitário). |
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133% é, no universitário, a proporção que atinge o número total dos professores auxiliares de carreira, relativamente ao total de professores nos quadros (catedráticos e associados) 1. |
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80% é a proporção dos docentes do universitário que não ocupam lugares de quadro (no politécnico ronda os 73%)1. |
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42% do total dos docentes em dedicação exclusiva, no politécnico, não são de carreira (são equiparados) e estão sujeitos a contratos renováveis de duração máxima bienal, constituindo 27% do número total de docentes1. |
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30% do total dos assistentes do politécnico em dedicação exclusiva dispõe já de mestrado ou de doutoramento, habilitações de referência para as categorias de professor adjunto e de coordenador, respectivamente1. |
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2007 é o ano até ao final do qual o Governo aprovou que as transferências do Orçamento de Estado para o Ensino Superior Público ficariam congeladas, o que significa um corte real anual muito pronunciado[2]. |
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50% é o nível de financiamento que Portugal não consegue sequer atingir, tomando como referência a média dos gastos por aluno, no ensino superior, dos países da OCDE[3]. | |||||
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62% é a medida do atraso de Portugal em percentagem de investigadores por mil habitantes, relativamente à média da UE (15)[4]. |
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40% é a proporção do financiamento aplicado por Portugal na investigação, em relação à média da EU-154. |
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[1] Dados obtidos de um estudo realizado pelo SPGL/
[2] Programa de Estabilidade e Crescimento proposto pelo Governo à Comissão Europeia, em Fevereiro 2004
[3] ?Education at a Glance?, OCDE, 2003
[4] Towards a European Research Area ? Science Technology and Innovation ? Key Figures 2003-2004