Estudos
Entre 2010 e 2014

Corte nas pensões nominais atinge 1900 milhões €/ano...

06 de julho, 2014

Ver estudo do economista e investigador Eugénio Rosa

É reconhecido que os pensionistas foram um dos grup
os da população mais massacrado por este governo. O
 governo PSD/CDS transformou os 
pensionistas em alvo preferencial da sua fúria neol
iberal. Para se poder ter uma ideia completa da dim
ensão da redução dos rendimentos dos 
pensionistas determinado pelo efeito conjugado das 
medidas deste governo é necessário quantificar cada
 uma dessa medidas e depois somar os 
resultados obtidos, o que normalmente não é feito, 
mas que vamos procurar fazer neste estudo. No entan
to, é importante recordar que desde 2010, 
apenas o escalão mais baixo das pensões mínimas (at
é 246€ em 2010) é que têm tido aumentos, todas as o
utras pensões (que são a esmagadora 
maioria) têm-se mantido inalteráveis, ou seja, cong
eladas. E mesmo as poucas que foram aumentadas, as 
subidas têm sido irrisórias. Em 2011, nenhum 
reformado ou aposentado teve qualquer aumento. Em 2
012, apenas as pensões de valor inferior a 247€ tiv
eram um aumento de 7,46€ por mês (25 
cêntimos por dia); em 2013 apenas as pensões de val
or inferior a 254€ foram aumentadas em 2,79€ por mê
s (9 cêntimos por dia); e em 2014, apenas 
as pensões de valor inferior a 257€ tiveram uma sub
ida de 2,57€ por mês (8,5 cêntimos por dia). Isto s
ignificou que na Segurança Social dos1.922.600 
reformados de velhice apenas 253.000 (13,2%) tivera
m aumentos irrisórios. E na CGA dos 471.779 aposent
ados apenas 51.871 (11%) viram as suas 
pensões serem aumentadas nos mesmos valores irrisór
ios. Os restantes reformados e aposentados (quase 2
.100.000) têm as suas pensões 
congeladas desde 2010. E o congelamento das pensões
 representa, segundo cálculos do próprio governo, u
ma perda de rendimentos para os 
pensionistas avaliada em 628 milhões € por ano. E j
á são 4 anos em que a esmagadora maioria dos pensio
nistas em Portugal não tem qualquer 
aumento. E é sobre estas pensões que não têm tido q
ualquer aumento que o governo tem feito múltiplos c
ortes, como se vai mostrar e quantificar.

É reconhecido que os pensionistas foram um dos grupos da população mais massacrado por este governo. O governo PSD/CDS transformou os pensionistas em alvo preferencial da sua fúria neoliberal.

Para se poder ter uma ideia completa da dimensão da redução dos rendimentos dos pensionistas determinado pelo efeito conjugado das medidas deste governo é necessário quantificar cada uma dessa medidas e depois somar os resultados obtidos, o que normalmente não é feito, mas que vamos procurar fazer neste estudo. No entanto, é importante recordar que desde 2010, apenas o escalão mais baixo das pensões mínimas (até 246€ em 2010) é que têm tido aumentos, todas as outras pensões (que são a esmagadora maioria) têm-se mantido inalteráveis, ou seja, congeladas. E mesmo as poucas que foram aumentadas, as subidas têm sido irrisórias.

Em 2011, nenhum reformado ou aposentado teve qualquer aumento. Em 2012, apenas as pensões de valor inferior a 247€ tiveram um aumento de 7,46€ por mês (25 cêntimos por dia); em 2013 apenas as pensões de valor inferior a 254€ foram aumentadas em 2,79€ por mês (9 cêntimos por dia); e em 2014, apenas as pensões de valor inferior a 257€ tiveram uma subida de 2,57€ por mês (8,5 cêntimos por dia). Isto significou que na Segurança Social dos1.922.600 reformados de velhice apenas 253.000 (13,2%) tiveram aumentos irrisórios. E na CGA dos 471.779 aposentados apenas 51.871 (11%) viram as suas pensões serem aumentadas nos mesmos valores irrisórios.

Os restantes reformados e aposentados (quase 2.100.000) têm as suas pensões congeladas desde 2010. E o congelamento das pensões representa, segundo cálculos do próprio governo, uma perda de rendimentos para os pensionistas avaliada em 628 milhões € por ano. E já são 4 anos em que a esmagadora maioria dos pensionistas em Portugal não tem qualquer aumento. E é sobre estas pensões que não têm tido qualquer aumento que o governo tem feito múltiplos cortes, como se vai mostrar e quantificar.É reconhecido que os pensionistas foram um dos grupos da população mais massacrado por este governo.

O governo PSD/CDS transformou os pensionistas em alvo preferencial da sua fúria neoliberal. Para se poder ter uma ideia completa da dimensão da redução dos rendimentos dos pensionistas determinado pelo efeito conjugado das medidas deste governo é necessário quantificar cada uma dessa medidas e depois somar os resultados obtidos, o que normalmente não é feito, mas que vamos procurar fazer neste estudo.

No entanto, é importante recordar que desde 2010, apenas o escalão mais baixo das pensões mínimas (até 246€ em 2010) é que têm tido aumentos, todas as outras pensões (que são a esmagadora maioria) têm-se mantido inalteráveis, ou seja, congeladas. E mesmo as poucas que foram aumentadas, as subidas têm sido irrisórias. Em 2011, nenhum reformado ou aposentado teve qualquer aumento. Em 2012, apenas as pensões de valor inferior a 247€ tiveram um aumento de 7,46€ por mês (25 cêntimos por dia); em 2013 apenas as pensões de valor inferior a 254€ foram aumentadas em 2,79€ por mês (9 cêntimos por dia); e em 2014, apenas as pensões de valor inferior a 257€ tiveram uma subida de 2,57€ por mês (8,5 cêntimos por dia). Isto significou que na Segurança Social dos1.922.600 reformados de velhice apenas 253.000 (13,2%) tiveram aumentos irrisórios.

E na CGA dos 471.779 aposentados apenas 51.871 (11%) viram as suas pensões serem aumentadas nos mesmos valores irrisórios. Os restantes reformados e aposentados (quase 2.100.000) têm as suas pensões congeladas desde 2010. E o congelamento das pensões representa, segundo cálculos do próprio governo, uma perda de rendimentos para os pensionistas avaliada em 628 milhões € por ano.

E já são 4 anos em que a esmagadora maioria dos pensionistas em Portugal não tem qualquer aumento. E é sobre estas pensões que não têm tido qualquer aumento que o governo tem feito múltiplos cortes, como se vai mostrar e quantificar.É reconhecido que os pensionistas foram um dos grupos da população mais massacrado por este governo. O governo PSD/CDS transformou os pensionistas em alvo preferencial da sua fúria neoliberal. Para se poder ter uma ideia completa da dimensão da redução dos rendimentos dos pensionistas determinado pelo efeito conjugado das medidas deste governo é necessário quantificar cada uma dessa medidas e depois somar os resultados obtidos, o que normalmente não é feito, mas que vamos procurar fazer neste estudo. No entanto, é importante recordar que desde 2010, apenas o escalão mais baixo das pensões mínimas (até 246€ em 2010) é que têm tido aumentos, todas as outras pensões (que são a esmagadora maioria) têm-se mantido inalteráveis, ou seja, congeladas. E mesmo as poucas que foram aumentadas, as subidas têm sido irrisórias. Em 2011, nenhum reformado ou aposentado teve qualquer aumento.

Em 2012, apenas as pensões de valor inferior a 247€ tiveram um aumento de 7,46€ por mês (25 cêntimos por dia); em 2013 apenas as pensões de valor inferior a 254€ foram aumentadas em 2,79€ por mês (9 cêntimos por dia); e em 2014, apenas as pensões de valor inferior a 257€ tiveram uma subida de 2,57€ por mês (8,5 cêntimos por dia). Isto significou que na Segurança Social dos1.922.600 reformados de velhice apenas 253.000 (13,2%) tiveram aumentos irrisórios. E na CGA dos 471.779 aposentados apenas 51.871 (11%) viram as suas pensões serem aumentadas nos mesmos valores irrisórios.

Os restantes reformados e aposentados (quase 2.100.000) têm as suas pensões congeladas desde 2010. E o congelamento das pensões representa, segundo cálculos do próprio governo, uma perda de rendimentos para os pensionistas avaliada em 628 milhões € por ano. E já são 4 anos em que a esmagadora maioria dos pensionistas em Portugal não tem qualquer aumento. E é sobre estas pensões que não têm tido qualquer aumento que o governotem feito múltiplos cortes, como se vai mostrar e quantificar. / Eugénio Rosa