“É inaceitável a destruição do Estado Social”, afirmou Mário Nogueira na tribuna dos Restauradores.
Mário Nogueira recordou que o Primeiro Ministro ainda recentemente (3 de maio) falou de cortes na ordem dos 728 milhões nas funções sociais do Estado, mas há dois dias atrás já se comprometeu com o FMI a cortar 1,411 milhões, ou seja, o dobro. E sabe-se agora que até 15 de julho entregará na Assembleia da República um programa de “refundação do Estado”, o que significa mais despedimentos e mais desemprego, mais mobilidade especial (e não é com a carência de um ano que se resolve o problema), o que significa eliminação das tabelas salariais e nova redução de salários e ainda um novo corte nas pensões”.
“Não podemos aceitar mais esta violência sobre os portugueses e a nossa luta, como cidadãos portugueses, também tem a ver com tudo isto e por isso no dia 27 estaremos na Greve Geral! Com todos os trabalhadores, mostrando o “cartão vermelho” ao Governo “. / JPO