- A ignóbil "prova de ingresso" com que o ME quer irradiar milhares de docentes da possibilidade de exercerem a profissão para que se qualificaram.
- Regras de concurso que bloqueiam o acesso a lugares de quadro e excluem docentes de quem o ME se tem servido para o trabalho nas escolas.
- A inexistência de qualquer regra de vinculação que dê perspectivas de um futuro com estabilidade profissional e pessoal.
- O desemprego avassalador entre professores e educadores, em flagrante contradição com as necessidades das escolas e do país.
- Condições de enorme precariedade e incerteza a que os docentes em funções nas AEC estão sujeitos.
- A vergonhosa utilização dos docentes contratados para chantagear as escolas no sentido de precipitar o processo de avaliação de desempenho..
Garantir a estabilidade no exercício da profissão é uma legítima aspiração de milhares e milhares de docentes.
A precariedade, o desemprego e a exploração que este fomenta são traços comuns à generalidade dos jovens trabalhadores portugueses.