Anuncia-se hoje (29/05), na comunicação social, que quase metade das escolas vai falhar o prazo legalmente estabelecido para escolher directores. Não surpreende que assim seja, pois as escolas, assoberbadas de trabalho, ainda mais neste final de ano lectivo, têm mais com que se preocupar e para fazer do que escolher directores, não tendo, por isso, colocado esta questão no topo das suas preocupações e da sua agenda de prioridades.
Relevante, ainda, é o facto de, com a intenção declarada de atenuarem, ou me
Para o Ministério da Educação, contudo, o essencial não é que se cumpra o prazo ou, no imediato, o perfil do director; importante, mesmo, é a implementação deste modelo de cariz antidemocrático e desvalorizador dos espaços pedagógicos e de afirmação da autonomia profissional dos docentes. Quanto ao perfil dos directores será, decerto, preocupação para um momento seguinte, quando no ME se decidir accionar o disposto na cláusula que lhe permite destituir os órgãos das escolas.
Para a
O Secretariado Nacional da FENPROF
29/05/2009