A FENPROF defende:
1.
A criação de uma linha de crédito, sem juros, a que tenham acesso as escolas que ainda não receberam qualquer financiamento, que sirva para adiantar a verba necessária à regularização dos salários dos trabalhadores docentes e não docentes;
2.
Dada a situação gravíssima que se vive, que o Ministério da Educação solicite um visto tácito ao Tribunal de Contas para desbloqueamento provisório de verbas enquanto são analisados os processos enviados pela DGEstE;
3.
O urgente fecho de contas, no âmbito do POCH, referente ao ano transato;
4.
A apresentação imediata ao Tribunal de Contas, sem qualquer incorreção, dos processos necessários à transferência de financiamento para as escolas;
5.
O escrupuloso respeito pela lei no cumprimento dos prazos previstos para a transferência das parcelas de financiamento previstas para o restante ano letivo;
6.
A abertura de um processo de inquérito, pela Inspeção Geral de Educação, que apure responsabilidades e responsáveis pela situação que afeta os professores, violadora do artigo 59.º da Constituição da República;
7.
A demissão do diretor da DGEstE, responsável do serviço que, pela forma incompetente como tem atuado neste processo, tem levado a um atraso ainda maior na regularização desta situação. Recorda-se que, por prejuízos causados a professores, o anterior diretor da DGAE, assumindo as suas responsabilidades, ele mesmo apresentou a demissão. Semelhante procedimento ficaria bem ao ainda diretor da DGEstE.