Nacional
EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA E PELA DEVIDA UTILIZAÇÃO DOS DINHEIROS PÚBLICOS

Petição com 71.124 subscrições bate recorde de adesões

05 de junho, 2016

Em apenas 15 dias a petição subscrita inicialmente por mais de 100 pessoas obteve a maior subscrição entregue na Assembleia da República, desde Abril de 1974, resultado que é ainda mais assinalável se se tiver em conta que foram 71.124 pessoas a apoiar a defesa da escola pública e do cumprimento escrupuloso da Constituição da República, mas também o fim do esbulho a que o Estado tem vindo a ser sujeito com a entrega ilegal de milhões de euros a escolas privadas com contrato de associação.

Esta petição é subscrita apenas por cidadãos com capacidade eleitoral, recusando-se, por isso, a sujeição de crianças e jovens menores à humilhação de serem forçados ao seu envolvimento, artifício que donos de colégios utilizaram para fazer valer os seus interesses pessoais.

O reconhecimento pela sociedade portuguesa da importância da defesa desta causa e a vontade crescente de mais e mais portugueses e portuguesas se associarem a este movimento cidadão, leva a que os seus promotores tenham decidido prolongar a subscrição, continuando a recolher assinaturas, quer em papel, quer online, até à realização da respectiva audição parlamentar.

Ao mesmo tempo, releva-se o facto de os apoios de figuras públicas e de muitos dirigentes escolares, trabalhadores de diversas áreas e sectores profissionais não parar de crescer, numa  grande abrangência. A confirmá-lo estão as recentes adesões de:

Viviane (cantora e membro dos “Entre Aspas”)

Carla Tavares (Presidente da Câmara da Amadora)

Joaquim Santos (Presidente da Câmara Municipal do Seixal)

Calos Lopes (Campeão Paralímpico de Atletismo)

Albino Almeida (Presidente da Assembleia Municipal de Gaia e ex-Presidente da CONFAP)

Manuel Gusmão (Professor Universitário e escritor)

Nuno Ramos de Almeida (Jornalista)

Vitor Dias (Publicista)

Maria do Rosário Gama (Professora Aposentada)

É sintomático o crescimento da mobilização e o enorme consenso na sociedade portuguesa em relação aos objectivos de uma luta que une docentes e não docentes, investigadores, pais, estudantes, escritores, cantores, músicos, outros artistas, políticos de alargado espectro político-partidário, jornalistas, trabalhadores dos vários sectores da sociedade, e associações representativas de movimentos sociais, sindicatos, etc.

Os promotores desta acção cidadã estão, por isso, confiantes numa enorme participação na MARCHA EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA, DE 18 DE JUNHO, que se iniciará na Praça do Marquês de Pombal, às 14.30 horas, onde se prevê que muitos dos subscritores intervenham, descendo, depois a Avenida da Liberdade.

 

 

Os promotoresEM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA, DA CONSTITUIÇÃO DA
REPÚBLICA E PELA DEVIDA UTILIZAÇÃO DOS DINHEIROS
PÚBLICOS
PETIÇÃO COM 71.124 SUBSCRIÇÕES BATE
RECORD DE ADESÕES
Maior Petição entregue na Assembleia da República. Enquanto abaixo­assinado, é o maior
dirigido ao Ministério da Educação. Cresce a mobilização para 18 de junho. Apoios de figuras
públicas não param de crescer.
Em apenas 15 dias a petição subscrita inicialmente por mais de 100 pessoas obteve a maior
subscrição entregue na Assembleia da República, desde Abril de 1974, resultado que é ainda mais
assinalável se se tiver em conta que foram 71.124 pessoas a apoiar a defesa da escola pública e do
cumprimento escrupuloso da Constituição da República, mas também o fim do esbulho a que o
Estado tem vindo a ser sujeito com a entrega ilegal de milhões de euros a escolas privadas com
contrato de associação.
Esta petição é subscrita apenas por cidadãos com capacidade eleitoral, recusando­se, por isso, a
sujeição de crianças e jovens menores à humilhação de serem forçados ao seu envolvimento,
artifício que donos de colégios utilizaram para fazer valer os seus interesses pessoais.
O reconhecimento pela sociedade portuguesa da importância da defesa desta causa e a
vontade crescente de mais e mais portugueses e portuguesas se associarem a este
movimento cidadão, leva a que os seus promotores tenham decidido prolongar a subscrição,
continuando a recolher assinaturas, quer em papel, quer online, até à realização da respetiva
audição parlamentar.
Ao mesmo tempo, releva­se o facto de os apoios de figuras públicas e de muitos dirigentes
escolares, trabalhadores de diversas áreas e sectores profissionais não parar de crescer, numa
grande abrangência. A confirmá­lo estão as recentes adesões de:
Viviane (cantora e membro dos “Entre Aspas”)
Carla Tavares (Presidente da Câmara da Amadora)
Joaquim Santos (Presidente da Câmara Municipal do Seixal)
Calos Lopes (Campeão Paralímpico de Atletismo)
Albino Almeida (Presidente da Assembleia Municipal de Gaia e ex­Presidente da CONFAP)
Manuel Gusmão (Professor Universitário e escritor)
Nuno Ramos de Almeida (Jornalista)
Vitor Dias (Publicista)
Maria do Rosário Gama (Professora Aposentada)
É sintomático o crescimento da mobilização e o enorme consenso na sociedade portuguesa em
relação aos objetivos de uma luta que une docentes e não docentes, investigadores, pais,
estudantes, escritores, cantores, músicos, outros artistas, políticos de alargado espectro político-
partidário, jornalistas, trabalhadores dos vários sectores da sociedade, e associações
representativas de movimentos sociais, sindicatos, etc.
Os promotores desta ação cidadã estão, por isso, confiantes numa enorme participação na
MARCHA EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA, DE 18 DE JUNHO, que se iniciará na Praça do
Marquês de Pombal, às 14.30 horas, onde se prevê que muitos dos subscritores
intervenham, descendo, depois a Avenida da Liberdade.
Os promot