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Texto completo de Paulo Sucena

03 de janeiro, 2014

De uma mente ignara daquilo que à escola e à profissão docente diz respeito, do autor de escritos sobre educação pedagogicamente retrógrados e ideologicamente reaccionários compreende-se que exija a docentes profissionalizados a submissão a uma infundada prova que nada prova, condenada por vozes de todos os quadrantes. Mesmo para aqueles que consideram o ministro um ilustre académico, essa infundada exigência é incompreensível. Resta ao infausto governante uma saída: o regresso às origens após demissão que preludie a dos restantes peralvilhos que apostaram em destruir o país que a Constituição da República configura./ Paulo Sucena